Desde que o helicóptero das Forças de Autodefesa caiu, as autoridades continuam buscando por destroços e corpos de vítimas, mas até agora poucas coisas ou então nada de relevante foi encontrado.
O helicóptero com 10 pessoas a bordo caiu nas proximidades da Ilha Miyako, na província de Okinawa na última quinta, dia 6. A SDF afirma que a topografia do mar possui recifes e corais, dificultando o trabalho das buscas.
Na busca realizada nesta terça, dia 11, as autoridades usaram varredores de minas e outros equipamentos equipados com sistemas de detecção por sonar, pois acredita-se que a aeronave possa ter afundado após a queda.
A profundidade da água ao redor do local é de até 200 metros, e se o sonar detecta um objeto de determinado tamanho, ele está sendo verificado usando submersíveis não tripulados e outros equipamentos.
O Ministério da Defesa informou que tais reações foram encontradas em mais de várias dezenas de locais na busca até agora, mas quando verificadas, são em sua maioria recifes de coral e rochas, e a topografia do fundo do mar dificulta a busca debaixo d'água.
Em uma coletiva de imprensa em 11 de novembro, o chefe de pessoal superior da Força Marítima de Autodefesa, Ryo Sakai, disse: "O terreno subaquático e outros fatores são complexos, e tudo que é detectado por sonar é verificado por dispositivos submersíveis não tripulados, por isso está levando tempo, mas faremos todos os esforços para garantir que a aeronave seja detectada".
As Forças de Auto-Defesa, juntamente com a Guarda Costeira, estão realizando uma busca em 12 de dezembro para apressar a descoberta da tripulação.